Enorme satisfação olhar algué especialmentem trazendo textos Ainda mais profundos para este debate. Este nÃvel está melhorando por cá… já nãeste aguentava Muito mais os trolls ideologicamente dirigidos.
Reply Edmundo 26 por julho do 2018 at 1:52 Utilizando todo este respeito, depois da BOMBA (chamada NAe São Paulo) que os franceses nos venderam (e qual FHC comprou), e qual custou infinitamente este seu valor em reparos e ajustes pra poder sequer operar, me admiro qual a Marinha do Brasil ainda decida por firmar parceria com os camaradas.
Acho de que até por sua vez é a melhor solução. Um NAe STOBAR/AnfÃbio, usando uma boa linha de corrida de modo a a aeronave e cabos do parada.
No meu ralo saber, combinando a entrevista de que mencionei usando sua pergunta creio de que mesmo que algo saiba como este teorico arco de proteçãeste, Gronelândia-Islândia-Escócia, para garantir este usandoércio europa-EUA ou entãeste algo contendo 1 commerce raiding disseminado como os nazistas (ou Napoleão) fizeram.
Comandante, este Ozzawa, no o entender foi muito feliz nas palavras ao tentar justificar “o joga pedra na jeni†desta iniciativa da MB por começar a pensar em um moderno NAE/NPM ou seja lá o que os estudos definirem, poré especialmentem, saiba como este colega ponderou ao senhor, Este momento, talvez não seja o momento por começar a Discutir Acerca blogar, dada a situação do penúria de que a MB chegou em funçãeste do diversas decisões tomada pelo passado, que agora não cabe discutirmos, até porque a fumaça do trem vai de modo a trás.
A decisãeste do adoçãeste deste par de reatores foi em amplamente baseada na custo efetividade, não só através utilizaçãeste por reatores já existentes mas também através opção de adoção por 1 par (e nãeste 3 reatores), o qual impactou positivamente em espaço e tonelagem do barco.
Mesmo pelo planejamento anterior, qual chamavam do “megalomanÃacoâ€, se tudo aquilo fosse feito, poderÃamos talvez rivalizar utilizando a França do hoje pelo mar.
Porreiro..e a classe wasp americana?!?! Sera que o tio sam nao vendwria uns dois com este F trintao?quase este prego do uma jaca francesa e serve pra dois propositos.
A ser possÃvel 1 Navantia por 270m, terÃamos a possibilidade de operar 1 Sea Gripen amplamente Muito mais em conta de que o F 35B e ainda manter nossa recfoim incorporada “Propriedade Expedicionária†!!!
Reply Rennany Gomes 18 de fevereiro por 2018 at 22:27 Na própria matfoiria fala que é um estudo solicitado pelo congresso do viabilidade de 1 Nae Muito mais apertado, não quer dizer que a opçãeste menor olhará a luz do dia, estudos tais como esse vem e voltam ao longo Destes tempos, os EUA possui um problema alertado lá atrás pelo Presidente Eisenghower, ao qual ele chamou de “complexo militar industrial†uma industria poderosÃssima com um lobby tremendo no congresso americano de que só fez ampliar cada vez Muito mais ao longo da dé especialmentecadas este investimento na defesa a ponto de que falar em cortes é palavrão, exatamente Nesse caso a própria maté especialmenteria alerta que a opçãeste menor, Ainda mais barata e de vida útil mais curta entre 30 e 35 anos sfoiria uma opção de que mudaria completamente a doutrina atual da US Navy, coisa qual acho que eles não estão demasiado afim de criar.
Se observarmos este Tio Sam e até a China, há discussões e posições bem mais claras quanto ao porte e posicionamento de suas marinhas, contudo pelo Brasil blogar parece ser tabu.
Ponha seus circulos do defesa em qualquer base aerea que desejar e na conveniencia do melhor posicionamento que ache onde estara este adversário….e não se esqueça, suas bases tem cep – codigo de endereçamento postal….
Já qual a MB insiste no tema, por qual então não negocia veja este site a reformulação da esquadra toda com os franceses ? Algo como 12 Belharra e seis FREMM-ER, 3 Brave mais o NAe, usando financiamento a perder por Aspecto, com construção em Parcela local, em Parcela na França, e ponto final. Deixando o NAe “pro final†da pra esperar o desenvolvimento do Gripen Naval.
A MB possui um “Bastante traumaâ€, uma “espinha do peixe†na garganta de que não pode ser engolida: a passagem da força tarefa britânica pelo Atlântico quando da Guerra das Malvinas/Falklands em 1982.